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GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL

Colaboração do Diácono José da Cruz

Índice desta página:
. Evangelho de 29/01/2006 - 4° Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 22/01/2006 - 3° Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 15/01/2006 - 2° Domingo do Tempo Comum

Acostume-se a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado. BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!


29/01/06– 4° Domingo do Tempo Comum
(coloque o cursor sobre o texto em azul para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Em comunhão com Jesus e com todas as comunidades, vamos reconhecê-lo Senhor das situações adversas e portador de um ensinamento cheio de autoridade, que não permite que as forças do mal prevaleçam sobre a vida frágil de seu povo.

Salmo 94/95 - "Não fecheis o coração, ouvi hoje a voz de Deus! Vinde exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o rochedo que nos salva!"

II – Leitura: I Coríntios 7, 32-35 - "Quisera ver-vos livres de toda preocupação! Casada ou solteira, a pessoa sempre deve agradar ao Senhor e ser solícita à comunidade."


“SUSCITAREI UM PROFETA!”

Encontramos o Senhor!Em plena sinagoga há um homem possuído por um espírito mau em um dia de sábado. Trazendo o fato para nossos dias poderíamos pensar em uma celebração da palavra na comunidade. Enquanto Jesus ensinava, o espírito mau manifestava-se de maneira hostil no homem possesso.

Não gostamos muito de ter que admitir a presença de um espírito mau em algum membro da nossa comunidade e imaginamos que o mesmo pode muito bem “baixar” naquele vizinho mal visto, naquele boteco mal freqüentado, nas baladas e nos Drive-in, em certos bailes, nos prostíbulos camuflados, nas más companhias, talvez nas seitas ou doutrinas contrárias ao cristianismo.

Não queremos um espírito mau em nossa casa... mas o evangelista Marcos não engana seus leitores e afirma com todas as letras, que no meio da comunidade, durante uma celebração, tem um homem dominado por um espírito mau, que se sente incomodado com a presença de Jesus.

O espírito mau não é aquele bicho feio, cheirando enxofre, com voz cavernosa e uma risada sinistra para assustar as pobres almas. Também ele não aparece por aí a torto e a direito, fazendo levitar camas enquanto que suas vítimas vomitam aquela gosma verde nojenta. Isso tudo é obra cinematográfica!

O espírito mau age de maneira sorrateira e dissimulada, o danado tem a voz macia, é muito atraente e o seu poder de persuadir as pessoas, é grande. Uma hora ele vem disfarçado de uma ideologia, outra vez como um conceito que o sistema incute em nossa cabeça, outra hora ele vem na forma de uma doença chamada “normose”, onde a pessoa perde totalmente a consciência dos valores do evangelho e acha tudo normal, tudo permitido, mesmo a maior das atrocidades.

É o relativismo que justifica todas as ações, sem considerar os ditames da consciência e os valores ético-morais. Em resumo, o espírito mau é tudo aquilo que escraviza o homem e abafa sua consciência não o deixando ser livre para decidir sua vida.

Quem tem medo das ideologias do mundo globalizado, do consumismo e do neoliberalismo? A nossa cabeça se enche de fantasias e chegamos a pensar que não seremos felizes se não aderirmos aos apelos do mundo moderno.

Quem é que precisa de Deus e do seu reino para ser feliz, se uma gorda conta bancária, nos dá tudo o que queremos, aqui e agora? O espírito mau interfere de tal modo em nossa vida que faz o sistema pensar e decidir por nós, o que é melhor. O Espírito mau até aceita que Deus existe e que Jesus é Santo, mas nos convence de que não precisamos mudar de vida por causa dele.

É precisamente nesse contexto que surge diante do espírito do mau esse estraga-prazeres que é o Profeta, suscitado por Deus no meio do seu povo, ontem e hoje, para anunciar a verdade de Deus e desmascarar o espírito do mau.

Os profetas jamais são bem vistos em uma sociedade onde os homens perderam a liberdade e a consciência e se movem a partir de certas correntes pensantes a serviço do sistema, que engana, mente de maneira deslavada corrompe e seduz, e por fim mata e violenta o ser humano.

Alguém que diga o contrário do que pensa a maioria, logo será enxotado, perseguido e morto, pelos que manipulam a grande massa.

Jesus é autêntico e fiel, seu ensinamento e seu jeito de viver revelam o Deus libertador e torna-se uma pedra no sapato do poder religioso do seu tempo, defendido pelas lideranças religiosas e sustentado pelo poder econômico.

O compromisso de Jesus é com a verdade que o Pai revelou, e é daí que vem a sua autoridade.

Por isso as pessoas ficam maravilhadas com o seu ensinamento e se admiram diante de suas obras prodigiosas, ele manda nos espíritos imundos, e, se um dia no paraíso, uma voz do mal seduziu a Eva, agora encontrou alguém superior que o fez calar a boca e sair daquele homem.

Nossa Igreja é profética e tem o poder de mandar calar a boca ao espírito mau.

Precisamos resgatar com urgência esse múnus profético que recebemos em nosso Batismo, pois no mundo e até em nossas comunidades há centenas e milhares de irmãos e irmãs, que precisam ser libertos.

E se muitas vezes assistimos de braços cruzados a “derrocada” das forças do bem, é porque falta-nos talvez o testemunho de um ensinamento novo, feito com autoridade.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com


22/01/06 – 3° Domingo do Tempo Comum
(coloque o cursor sobre o texto em azul para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: O tempo: eis o que está em destaque nesta celebração. Ele é dom precioso que recebemos de Deus e deve ser bem aproveitado e bem vivido. O apelo de conversão e mudança precisa ser acolhido no momento presente, não podemos deixar para o futuro. Agora é a hora de agir, o tempo da graça e da opção pelo evangelho. Participe dignamente da Santa Missa deste domingo e ouça com atenção o que Ele nos fala por meio das leituras sagradas.

Salmo 24/25 - "Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos, vossa verdade me oriente e me conduza!"

II – Leitura: I Coríntios 7, 29-31 - "Paulo diz que o tempo é breve e tudo neste mundo passa. Daí advém a importância de fazer boas opções."


“COMPLETOU-SE O TEMPO”

Encontramos o Senhor!A palavra “Tempo” é na liturgia desse domingo uma referência importante para nossa reflexão. Ouvimos com freqüência as pessoas dizerem admiradas que o tempo está passando cada vez mais depressa, acabamos de celebrar o natal e o final de ano, daqui mais alguns dias já vem o carnaval, depois a quaresma, a páscoa, festas juninas, copa do mundo, finados e... em um abrir e fechar de olhos já será novamente dezembro...

Diante de Deus a linha do tempo não conta, pois como diz o salmista, diante de Deus um dia é o mesmo que mil anos, e mil anos como um dia. Mas esse Reino que foi inaugurado em nosso meio com a encarnação de Jesus, acontece na história e, portanto na linha do tempo da vida humana e as leituras de hoje nos convidam a acolhê-lo com alegria e nos abrirmos para a vontade de Deus e os seus desígnios.

A história da pregação de Jonas em Nínive nos deixa bem claro que Deus quer se fazer conhecer a todos os homens, um Judeu que se prezava jamais iria por os seus pés em Nínive, cidade conhecida por seus pecados onde os homens se entregavam a devassidão e onde seria uma perda de tempo anunciar ali a palavra de Deus, porém, de maneira surpreendente, os ninivitas, ao contrário das lideranças do judaísmo, em um curto espaço de tempo, ao ouvirem o anúncio do profeta Jonas, aceitaram a palavra, reconheceram seus pecados e buscaram a conversão através da penitência, o autor chega até ao exagero de dizer que desde o maior até o menor, inclusive animais, se vestiram de saco e se cobriram de cinzas. O texto fala que Deus, vendo a atitude humilde dos moradores daquela cidade, arrependeu-se de sua decisão e retirou o mal que faria cair sobre eles.

A humanidade tem nas mãos o poder de mudar o seu destino, que será sempre trágico e pavoroso se o homem não reconhecer o seu lugar dentro do Cosmo criado por Deus. Nosso Deus não é vingativo e nem se alegra com as tragédias da humanidade, mas ele, por ter nos dado o livre arbítrio, não costuma interferir em nossas decisões.

A população de Nínive, que era uma grande cidade, em apenas três dias decidiu mudar de vida diante da Palavra anunciada, já o nosso velho mundo, fazem mais de dois milênios que ouve, em todas as culturas e Nações, o anúncio da Palavra de Deus, ms parece que a humanidade, equivocadamente decidiu viver sem Deus e só o clama quando é necessário, sendo que sua santa lei e Palavra, considerada retrógrada e antiquada, não é levada em conta.

E isso porque o homem insiste em pensar diferente do ensinamento que São Paulo faz à comunidade de Corintios na segunda leitura de hoje: a figura desse mundo passa! Nada nessa vida é definitivo, as relações com as pessoas, o sofrimento, choro, alegria, a posse de bens materiais, os títulos, a fama e o sucesso, tudo isso é transitório, mas o homem teimoso do nosso tempo insiste em viver essa vida como se ela fosse a única e perde um tempo precioso correndo atrás desses valores efêmeros como um menino que corre atrás de bolinhas de sabão!

Diante do Reino de Deus e do seu chamado o homem deve tomar uma decisão contra ou a favor e a partir daí organizar a sua vida de acordo com a sua decisão sabendo priorizar o reino, caso tenha sido essa a sua escolha.

Assim foi com Simão e André que diante do chamado de Jesus, no mesmo instante deixaram as redes e o seguiram, o mesmo ocorrendo com Tiago e João, que deixaram o pai, a barca e os empregados para seguirem a Jesus. Quem não estiver disposto a “perder” e a deixar para trás certos valores e modo de pensar, não poderá ser discípulo do Senhor. O santo evangelho inicia-se dizendo que o tempo está completo ou em outras palavras, acabou a espera, o tempo é agora. Tudo o que os homens sonharam de bom, belo, justo e perfeito, vai se cumprir com precisão na pessoa de Jesus de Nazaré.

Também hoje vivemos uma grande espera escatológica, por um tempo novo onde o homem e a natureza atingirão a sua plenitude, tão sonhada e querida por Deus, que espera de cada um e nós uma resposta e uma decisão diante do seu projeto.

A liturgia desse terceiro domingo do tempo comum nos lembra o Tic-Tac de um relógio, a nos dizer que o tempo passa bem mais rápido do que pensamos e que movidos pela esperança Cristã, devemos partir para uma ação eficaz porque para quem crê, o Reino já está no meio de nós e como se diz diante da possibilidade de um bom negócio: é tudo ou nada, é pegar ou largar! Você já se decidiu?

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com


15/01/06 – 2° Domingo do Tempo Comum
(coloque o cursor sobre o texto em azul para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Os textos bíblicos de hoje representam forte apelo vocacional. Deus nos chama pelo nome e nos convida a fazer experiência se seu Filho, Jesus. Participe da missa e ouça com atenção o que Ele nos fala por meio das leituras.

Salmo 39/40 - "Eu disse: Eis que venho, Senhor! Com prazer, faço a vossa vontade!"

II – Leitura I Coríntios 6, 13c- 15a. 17-20 - "O corpo é para o Senhor e o Senhor é para o corpo!"

Evangelho – João 1, 35-42 - "Encontramos o Messias!"


“ENCONTRAMOS O SENHOR!”

Encontramos o Senhor!A liturgia deste segundo Domingo do Tempo Comum mostra-nos em primeiro lugar que, o fazer a experiência de Deus em nossa vida, está acima de qualquer procedimento religioso e que não é a nossa presença ou participação na igreja que irá nos conduzir à comunhão com Deus, pois se fosse assim, Samuel não teria nenhuma dificuldade para reconhecer a voz do Senhor que o chamava, como está na primeira leitura, já que ele morava no templo do Senhor.  Mas o texto afirma que Samuel não tinha ainda ouvido a voz de Deus.

Evidencia-se também a importância e a finalidade da Vocação, que é um serviço, antes de tudo. Imaginemos um quebra-cabeça onde as peças se encaixam perfeitamente, assim ocorre com os dons e carismas que Deus nos concede e que não são nossos, mas do próximo que precisa deles; às vezes, é toda uma comunidade que precisa do carisma de alguém, outras vezes é um grupo ou até mesmo uma pessoa em particular e assim vamos percebendo que por trás de todo chamado que Deus faz, existe uma necessidade.

No silêncio e na quietude da noite Deus falou a Samuel, mas é Eli que vai levá-lo ao conhecimento do Senhor e ensiná-lo que é preciso uma escuta permanente de Deus, para que os anseios do mundo não abafem esse “chamado” e aí entra a finalidade de cada vocação: ser ponte para ajudar o outro se encontrar com Deus e o conhecê-lo.

A ponte maior, verdadeira e única que uniu definitivamente toda a humanidade a Deus é Jesus Cristo, chamado nos escritos paulinos de sumo pontífice porque ele é o ponto mais alto por onde alcançamos Deus e a razão é simples: Jesus eliminou para sempre o pecado, que é a causa maior da nossa separação de Deus e fez isso não com a força do seu poder divino, mas sim com a força do amor que o levou a uma entrega pacífica como o cordeiro indefeso, que era sacrificado no ritual judaico para celebrar a páscoa.   Portanto, ao afirmar que Jesus é o Cordeiro de Deus, João evoca a memória da ação libertadora de Deus no passado, a favor do seu povo, e a atualiza no presente e pelos tempos futuros a todos os povos e nações.

A cena dá a entender que João estava parado enquanto que Jesus passava indicando assim que João terminou sua missão apontando aquele que está no centro de suas pregações e profecias feitas no deserto.

Mas o que é a experiência de Deus? Ela não é um momento ou um fato isolado dentro dos demais acontecimentos de nossa vida, pois Deus não é alguém que fica brincando de esconde-esconde o tempo todo e que de vez em quando aparece para nos surpreender, mas ela é algo permanente que só vamos compreendendo na medida em que amadurecemos na fé. A experiência supõe um primeiro estágio que é ouvir, assim foi a relação entre Deus e o seu povo “Escuta oh Israel, Iahwe, teu Deus vai falar”, e assim foi com Samuel, que apreendeu com Eli a ter essa disposição interior de ouvir o Senhor, trata-se não somente de abrir os ouvidos, mas de uma abertura total no interior, para receber a Palavra que Deus nos dirige.

O texto de João acentua que os dois discípulos ouviram o que João Batista havia dito e seguiram a Jesus. Suas palavras encantam e causam admiração, porém, o seguimento requer uma decisão que nasce de um reconhecimento de que só Ele é o caminho, a verdade e a Vida. Quando Jesus dá aos discípulos a alternativa de o abandonarem e desistirem do discipulado, Pedro manifestou esse reconhecimento ao responder “ A quem iremos se só tu tens palavras de Vida eterna?”

Quem segue, está em busca de algo, só Deus responde a todos os anseios humanos. O que todo homem busca, só o encontrará na comunhão com Deus, nos seus braços de Pai e no seu coração amoroso e cheio de misericórdia.   Depois da busca vem o encontro e este nos leva a uma permanência, essa palavra, permanecer, morar, tem em João um significado muito forte – os dois discípulos foram ver onde Jesus morava e a partir daquele dia permaneceram com ele.

Ouvir, seguir e permanecer, uma fé autêntica segue essa ordem!

Note-se também, que essa experiência amadurece o homem no conhecimento de Deus, antes de morarem com Jesus, os discípulos o chamam de mestre, mas após morar com ele, ao anunciá-lo ao seu irmão Pedro, André afirma categoricamente “Encontramos o Messias”, o verbo no plural denota uma experiência comunitária e nos remete para a vivência eclesial, como lugar privilegiado do encontro com o Senhor.

E por fim, podemos contemplar nessa liturgia a grandiosidade do amor de Deus, que alcança o seu cume na pessoa de Jesus.   Samuel morava no templo que era a casa de Deus, os discípulos de João vão morar com Jesus, e a carta paulina da I Coríntios nos mostra o coroamento da obra da Salvação que Jesus realizou a favor de todo homem: em seu Espírito Deus mora em nós, habitando as nossas entranhas e todos os espaços do nosso ser existencial, somos portanto uma extensão do Corpo de Cristo, somos templo e santuário itinerante.

Paulo direciona a exortação para a questão da sexualidade, ainda hoje como em Coríntios, tão explorada e deturpada, mas podemos pensar em todas as situações em que a fome, injustiça, violência, opressão, praticada contra o ser humano, caracteriza a profanação desse Santuário vivo, que é o corpo do homem, onde Deus habita em Espírito.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com



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QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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