GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL
Colaboração do Diácono José
da Cruz
Índice desta página:
. Evangelho de 20/08/2006 - Festa da
Assunção de Nossa Senhora
. Evangelho de 13/08/2006 - 19º Domingo
do Tempo Comum
. Evangelho de 06/08/2006 - Festa da
Transfiguração do Senhor
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a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
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FIQUE COM DEUS!
20/08/06 –
Festa da Assunção de Nossa Senhora
(coloque o cursor sobre o texto
em azul para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Maria “proclama que Deus realizou uma tríplice inversão
das falsas situações humanas, para restaurar a humanidade
na salvação, obra de Cristo. No campo religioso, Deus
derruba as auto-suficiências humanas; confunde os planos dos
que nutrem pensamentos de soberba, erguem-se contra Deus e oprimem
os homens. No campo político, Deus destrói os injustificáveis
desníveis humanos, abate os poderosos dos tronos e exalta
os humildes; repele aqueles que se apoderam indevidamente dos povos,
e aprova os que os servem para promover o bem das pessoas e da sociedade,
sem discriminações… No campo social, Deus transtorna
a aristocracia estabelecida sobre ouro e meios de poder, cumula
de bens os necessitados e despede de mãos vazias os ricos,
para instaurar uma verdadeira fraternidade na sociedade e entre
os povos” (Missal Dominical, Paulus, p. 1346).
Salmo - 84/85:
- "Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade,
e a vossa salvação nos concedei!"
II leitura (1Cor 15,20-26):
- "A ressurreição de Cristo nos
cristãos."
“O CÉU DE MARIA”
Nesse
Domingo a Igreja celebra a festa da Assunção de
Nossa Senhora.. Maria foi assunta ao céu, elevada para
junto de Deus em corpo e alma. Se Jesus nos abriu as portas do
céu que estavam fechadas, Maria foi o primeiro ser vivente
a entrar por ela.
Na verdade, em Maria os Filhos degredados de Eva puderam sentir
o “gostinho” da volta ao Paraíso e viver de
novo na plenitude da comunhão com Deus, como era antes
do pecado original.
Na vida de Maria, desde o seu nascimento, até a sua “dormição”
como preferem denominar o término da sua vida terrena os
católicos ortodoxos, a gente vai aprendendo que o céu,
dom de Deus, é também uma conquista do homem. A
partir de Jesus nos tornamos todos combatentes “Pois é
preciso que ele reine, até que todos os seus inimigos estejam
debaixo dos seus pés. O último inimigo a ser derrotado
é a morte” afirma o apóstolo Paulo na segunda
leitura desse domingo em 1Cor 15, 20-27, mostrando-nos que a conquista
do céu vai acontecendo na medida em que, em nossa caminhada
vamos combatendo e destruindo as forças do mal, que querem
nos levar à morte, para longe de Deus e do seu Paraíso
que é o nosso destino glorioso. É assim que a vitória
de Cristo vai sendo confirmada, pois quando falamos que o céu
é dom que Deus nos concede, estaríamos sendo ingênuos
se imaginarmos que podemos conquistá-lo sem nenhum esforço.
Mas o que mais nos surpreende nessa liturgia Mariana é
a bela visão apocalíptica de João na primeira
leitura, que vê no céu o sinal de uma mulher Guerreira,
destemida e Vitoriosa, imagem que a Igreja atribuiu a Maria, pois
para chegar vitoriosa no céu, Maria foi também vitoriosa
na terra, aliás, a partir da obra que Deus realizou em
Maria, o céu desceu a terra. “Uma mulher vestida
de sol, tendo a lua debaixo dos pés, e sobre a cabeça
uma coroa de doze estrelas”.
A visão do mal sempre é aterradora, mesmo em uma
linguagem simbólica e figurativa como a de João
“Um Dragão de sete cabeças e dez chifres,
e sobre a cabeça sete coroas” Quem é que não
se assusta diante de um bicho feio como este?! Quem é que
não se assusta com o mal hoje presente no mundo, marcado
por tanta violência, medo, insegurança e o terror?
Mas no espaço do céu, que é o lugar de Deus,
esse mal tem o poder limitado. “Sua cauda varria apenas
um terço das estrelas, atirando-as sobre a terra”
ou seja, a força do bem presente em Maria, consegue neutralizar
as forças avassaladoras do mal. Mas quem é essa
mulher ousada e vitoriosa, que chamamos de Mãe? No evangelho
festivo da Festa da Assunção, na catequese de Lucas
percebemos algo encantador, que faz a diferença na vida
de Maria, e que faz a diferença nossa vida também:
A Força do Espírito de Deus!
Prestemos atenção nas expressões verbais
colocadas por Lucas, e que indicam uma ação imediata:
Maria partiu – dirigindo-se apressadamente – entrou
na casa e cumprimentou Isabel. Maria, essa mulher Guerreira e
Vitoriosa, deixa-se mover no dinamismo do Espírito de Deus.
Sua vida pacata na pequena Nazaré passa por uma “sacudida”,
a partir de então, ela se moverá a partir do Espírito
de Deus presente nela e que irá impulsioná-la a
sair de Nazaré e a sair de si mesma, abrindo-se cada vez
mais para Deus e os irmãos e Maria diante da revelação
do anjo descobre a sua vocação de servir “Eis
aqui a serva do Senhor...” Tudo começou quando ela
se fez pequena diante de Deus, é aí que o céu
já começa a acontecer em sua vida.
Quando os homens descobrem nessa vida a vocação
para o amor, o céu já se faz presente. A entrada
e Maria no céu na Festa da Assunção é
apenas uma referência de sua glória, esta glória
do Senhor que a envolveu totalmente, fazendo-a viver para Deus,
sem deixar de viver para os irmãos.
E quais são as conseqüências, na vida de Maria
e em nossa vida, quando nos deixamos mover pelo Espírito
Santo presente em nós? Isso é fácil de se
perceber nessa catequese de Lucas, olhando para a reação
de Isabel - “Logo que a sua saudação chegou
aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria em meu ventre”.
Quem é de Deus e a ele pertence e se entrega, transmite
a paz verdadeira, o Shalon que traz alegria. Quando o evangelho
narra que Maria saudou Isabel, não foi uma saudação
costumeira de Bom Dia ou Boa Tarde, mas sim a saudação
desejando a Paz. Maria é anunciadora da Paz e portadora
da Salvação, pois ali, naquela região montanhosa
em casa de Israel, o Espírito de Deus transbordante em
Maria, preenche também a Isabel e lhe revela: Chegou o
Salvador, Deus já está entre vós! João
dá cambalhotas no ventre de sua mãe e com ele a
humanidade inteira pode pular e cantar, dançar e extravasar
sua alegria: Jesus já chegou!
Chegou através dos pobres e pequenos como Maria e Isabel.
Nossos sonhos e esperança de chegar a esse céu das
plenitudes como Maria, já começa a se tornar feliz
realidade quando descobrimos a nossa vocação para
o amor e o serviço tornando-nos também portadores
dessa Paz e alegria, que vem do Espírito de Deus presente
em nós. SALVE MARIA!
Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com
13/08/06 –
19º Domingo do Tempo Comum
(coloque o cursor sobre o texto
em azul para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Deus criou o homem à sua imagem (Gn 1,27). Mais ainda: na
plenitude dos tempos, a Palavra se fez gente e habitou entre nós.
E de sua plenitude todos nós recebemos um amor que corresponde
ao seu amor (Jo 1,14.16). Um Deus próximo, que fala com as
pessoas, anima-as e sustenta-lhes a caminhada em meio a situações
de morte (I leitura). Um Deus tão humano e próximo
que doa sua carne para a vida do mundo (evangelho). Os filhos desse
Deus, vivendo na dimensão do Homem Novo, criam laços
de fraternidade e comunhão na comunidade, pois ser filhos
amados de Deus é, simplesmente, amar e entregar-se à
comunidade, como Cristo amou e se entregou (II leitura).
Salmo - 84/85:
- "Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade,
e a vossa salvação nos concedei!"
II leitura (Ef 4,30-5,2):
- "A fotografia do Homem Novo."
“O PÃO DO CÉU”
Há
quem pense que quem é cristão e vive na fé
tem super-poderes sendo até capaz de superar os limites
do humano realizando coisas assombrosas.
Certa ocasião acompanhei de perto uma seleção
de candidatos a uma vaga na empresa onde trabalho onde havia entre
os candidatos um jovem de baixa escolaridade e sem nenhuma experiência
para o cargo disputado. A mãe do mesmo afirmava muito convicta
que ele conseguiria porque tinha muita fé e que a luz e
a sabedoria de Deus haveria de assisti-lo na hora do teste porém,
na primeira seleção veio o fracasso e o jovem não
foi escolhido entre os selecionados.
Na primeira leitura de hoje a gente pensa que Deus, com todo
seu poder poderia ter feito um pouco mais pelo profeta Elias,
quem sabe transportá-lo em um passe de mágica até
o alto do monte Horeb onde ele queria chegar, a mãe do
jovem que não conseguiu a vaga, apesar das suas orações,
pensou também que Deus poderia ter manifestado o seu poder
dando a vaga para seu filho.
Há muitas coisas que julgamos que Deus poderia fazer a
nosso favor mas parece que o Reino de Deus não acontece
na base da mágica. No caso do profeta Elias, Deus o alimentou
colocando diante dele o Pão e Água, não sei
se Elias queria muito mais ou estava muito cansado, mas o fato
é que na primeira vez ele comeu e voltou a deitar-se, ouvindo
então pela segunda vez um alerta :”Levanta-te e come!
O caminho a percorrer é longo!”. Elias teve de caminhar...
O Profeta havia chegado no limite de suas forças na missão
que o Senhor lhe confiara, sentia-se indefeso e impotente diante
das ameaças da força do mal chegando a desejar a
morte como a única saída.
Não somos diferentes de Elias, também temos nossas
limitações e por conta delas, há momentos
nessa vida em que temos vontade de dizer “Basta! Chega!
Não agüento mais!”, quando somos tomados por
um grande desânimo no serviço do Reino de Deus, porque
parece que “suamos” a camisa e não vemos nada
de bom acontecer.
A fé sempre traz o desafio da mudança, a nossa
conversão é talvez a etapa mais difícil,
mudar a mentalidade e o modo de viver e de pensar, por causa do
Reino, mudar o jeito de se relacionar com Deus e com os irmãos,
como tudo isso é tão difícil! Aceitamos mudanças
em nossa vida, na arte, na cultura, na comunicação,
nos usos e costumes. Facilmente nos abrimos e aderimos as ideologias
que o mundo nos propõe porque não queremos ficar
para trás. Porém, nas coisas de Deus sempre vacilamos.
Os judeus estavam diante de uma clara e inequívoca verdade:
Jesus era realmente o messias esperado! Aceitar e crer nele implicava
em mudanças e ruptura com a tradição religiosa
mantidas até então e na qual Moisés era a
maior referência porque havia feito cair pão do céu
para saciar a fome do povo. Ninguém poderia ser maior que
Moisés, muito menos um simples carpinteiro que se criara
em Nazaré, filho do José e da Maria!
Nessa vida, diante de tantos valores e ideologias que o mundo
nos propõe, muitas vezes também nós damos
preferência a coisas efêmeras e transitórias,
e não buscamos aquilo que é permanente e eterno.
Jesus nos oferece o pão da vida, de uma vida que não
se acaba. Ele é o alimento que nos faz caminhar para a
Plenitude, só com esse pão nos alimentando, chegaremos
até Deus.
Quem comer deste pão viverá eternamente e não
morrerá jamais! Palavras de Jesus no evangelho de João.
O pão que é Jesus não alimenta apenas a alma
e o espírito mas todo o ser existencial pois vamos chegar
até Deus por inteiro, com nosso corpo, nossa consciência,
nossa dignidade de filhos, nosso psíquico. A isso chamamos
de Vida Plena “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham
plenamente”.
Por isso, embora sejamos um corpo carnal, marcados pelos limites,
o Espírito de Deus está em nós e na medida
em que aceitamos a Jesus como nosso único Senhor e Salvador,
já podemos ainda nessa terra produzir os frutos celestiais,
manifestados em nossas relações com o próximo;
bondade, compassividade, perdão, misericórdia enfim,
viver no amor, que entre todas as virtudes, é o que permanecerá
na Vida Eterna.
Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com
06/08/06 –
Festa da Transfiguração do Senhor
(coloque o cursor sobre o texto
em azul para ler o trecho da Bíblia)
Comentário:
Eucaristia é a celebração da aliança
de Deus com a humanidade, selada no sangue de Jesus: “Anunciamos,
Senhor, a vossa morte, e proclamamos a vossa ressurreição.
Vinde, Senhor Jesus!” Celebramos a vitória de Jesus
sobre a morte (evangelho), prova maior de que Deus está ao
nosso lado, mesmo quando temos a impressão de sermos devorados
pelas “feras” da terra. Eucaristia é a memória
da resistência de Deus traduzida na perseverança e
resistência dos cristãos. A celebração
eucarística é um dos momentos privilegiados para a
comunhão com o Deus que fala. Sua Palavra é fruto
do Espírito que anima nossa caminhada. É resultado
do testemunho de quem experimentou a proximidade do Deus aliado
fiel.
Salmo - 122/123:
- "Os nossos olhos estão fitos no Senhor:
tende piedade, ó Senhor, tende piedade!"
II leitura (2Pd 1,16-19):
- "O projeto de Deus continua no testemunho
dos cristãos."
“TRANSFIGURAÇÃO DO
SENHOR - A CERTEZA DA VITÓRIA”
Nem
tudo o que reluz é ouro – Lembro-me bem deste provérbio
que finalizava uma história no meu livro do antigo primário,
ensinando-nos que nesta vida confundimos muita coisa com ouro
valioso, mas que no fundo não passam de simples bijuteria.
Há pessoas que passam esta vida correndo atrás
de quinquilharias, sem nunca descobrir o tesouro que Deus quer
nos dar.
Os apóstolos pensavam que o Reino que Jesus havia implantado,
era igual aos reinos deste mundo, e que ele seria um Rei muito
rico e poderoso que iria dominar a todas as nações
fazendo de Israel a mais importante de todas as nações
da terra. Eles tinham muitos planos em seus corações
e mentes, por causa de serem seguidores de Jesus, que naquele
momento estava desacreditado, mas que em um futuro bem perto iria
manifestar toda a sua força e poder. Muitas vezes como
os apóstolos, buscamos um Jesus que atenda as nossas necessidades
e realize os nossos sonhos neste mundo, essa fé tão
distorcida nos impede de conhecer realmente quem é Jesus
e para onde a sua graça nos leva.
Podemos afirmar que esta narrativa da transfiguração
do Senhor está no coração do evangelho de
Marcos porque se trata de um momento de profunda comunhão
dos discípulos com Jesus, que ao transfigurar-se diante
deles os introduz no mistério de Deus, que por sua vez
revela quem é Jesus: O filho amado do Pai!
Ele não é simplesmente um profeta poderoso na linha
de Elias, que foi arrebatado ao céu, nem um Líder
como Moisés, principal protagonista da libertação
do Povo da escravidão do Egito, esses dois personagens
que aparecem ao lado de Jesus naquele momento representam todo
o antigo testamento que preparou o coração dos homens
para o tempo da plenitude inaugurado por Jesus.
Quando a voz se fez ouvir do meio da nuvem que os envolveu, os
discípulos olharam e só viram a Jesus, que estava
sozinho. As escrituras antigas apontam para Jesus, pois nele Deus
irá falar diretamente aos homens, sem intermediários.
Pedro queria construir três tendas, uma para Jesus, outra
para Moisés e outra para Elias, que estavam ali no monte
Tabor onde poderia ser instalado o QG do grupo, de onde partiriam
as ordens dadas por eles. Fazer tendas significa acomodar-se e
interromper a caminhada porque já se alcançou o
objetivo. Na verdade o apóstolo não sabia bem o
que estava falando pois o Reino de Deus, requer planejamento e
não se pode queimar etapas. Jesus transfigurado, tendo
Moisés e Elias ao seu lado, era tudo o que Pedro queria,
não precisaria enfrentar as cruzes do caminho, nem tribulações
ou desencantos, sofrimentos e tribulações, o Reino
já chegara e era uma realidade bem ali diante dele.
A humanidade toda iria se render à força do Reino
de Cristo! Mas o brilho que seus olhos iriam contemplar no alto
do monte, não seria do ouro e nem da prata com que talvez
sonhasse mas à luz de Deus presente em Jesus, algo nunca
visto, suas vestes ficaram brancas , de uma brancura jamais vista.
No Cristo transfigurado e proclamado solenemente Filho amado
do Pai, descobrimos o nosso destino, Deus nos quer transfigurados,
com vestes brancas resplandecentes, envolvidos pela sua Santidade
que em Jesus eles nos dá.
Somos uma multidão de filhas e filhos amados do Pai que
já participamos da vida de Deus ainda neste mundo, que
um dia chegará para nós em plenitude. Jesus antecipou
a glória que o envolveria na ressurreição,
porém, nunca escondeu o que viria antes: a cruz da rejeição,
o sofrimento e a paixão no calvário, e a morte na
cruz. É disso que Pedro quer fugir ao construir as três
tendas, é isso que às vezes nos causa angústia
e medo.
Compreender a cruz e aceitar o calvário de cada dia, percorrer
os caminhos desta vida que parecem tortuosos, mas sem tirar o
olhar da glória Futura, como o profeta Daniel na primeira
leitura dessa liturgia, pois na perspectiva da ressurreição
vivemos esta vida em uma Igreja que não se fundamenta em
fábulas ou lendas, mas sim no relato do apóstolo
Pedro, segunda leitura desse domingo, que foi testemunha ocular
do Cristo Transfigurado, que segundo ele, fez clarear o dia e
nascer a estrela da manhã em nossos corações
antes envolvido pelas trevas do pecado.
Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com
PÁGINA DESTINADA
A PUBLICAÇÃO DE SERMÕES PROFERIDOS EM MISSAS
QUE DEUS ABENÇOE
A TODOS NÓS!
Oh! meu Jesus, perdoai-nos,
livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!
Graças e louvores
se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!
Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!
Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!
Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".
( Salmos )
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