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GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL

Colaboração do Diácono José da Cruz

Índice desta página:
. Evangelho de 12/11/2006 - 32º Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 05/11/2006 - Festa de Todos os Santos
. Evangelho de 29/10/2006 - 30º Domingo do Tempo Comum

ATENÇÃO:

Se na sua paróquia não há distribuição de folhetos para que os fiéis acompanham as leituras e orações da missa, fale com o pároco e peça-lhe permissão para utilizar o folheto que está disponível para download no site da Diocese de São José dos Campos - SP, na página http://www.diocese-sjc.org.br/novalianca.asp

Acostume-se a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.

Aqui nesta página, você pode ver as Leituras do Domingo e o Salmo,
colocando o cursor sobre os textos em azul.

BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!


12/11/06 – 32º Domingo do Tempo Comum
MÊS DIOCESANO DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O DÍZIMO
O AMOR E A PARTILHA ATRAEM AS BÊNÇÃOS DE DEUS

(coloque o cursor sobre o texto em azul para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Caríssimos irmãos e irmãs! Neste Mês Diocesano de Conscientização sobre o Dízimo, a liturgia nos reserva textos bíblicos bem significativos: duas viúvas são apre-sentadas como exemplo de generosidade e de confiança de quem se sabe nas mãos de Deus. São, para nós, modelos de oferta desprendida para que ninguém se sinta dispensado de partilhar seus dons, talentos e carismas. Muito especialmente nesta celebração, roguemos as bênçãos de Deus à Pastoral do Dízimo e seus agentes, a todos os dizimistas. Com fé e alegria, cantemos a Glória do Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 145 - 146): - "Bendize, minh'alma, bendize ao Senhor!"

SEGUNDA LEITURA (Hb 9,24-28): - "O sacrifício de Jesus na cruz redimiu a humanidade, abolindo todos os antigos sacrifícios."


“DAR TUDO DE SI!”

Muitas vezes temos em nosso coração um desejo sincero de ajudar as pessoas carentes dando tudo aquilo que elas realmente precisam, construir uma casa para quem não tem teto, suprir com fartura de alimentos quem passa fome, oferecer uma bolsa de estudo completa a um jovem carente que deseja estudar, pagar um tratamento médico a quem é dependente químico, porém iremos esbarrar em um problema muito simples: não dispomos de recursos, nem nós e nem a comunidade, para fazer todas essas coisas que seriam maravilhosas! O que a gente ganha, mal dá para nossas necessidades – é o que repetimos pára nós mesmos justificando o fato de não ajudarmos as pessoas que precisam. Também e por conta disso, construímos castelos na areia “Ah se eu fosse rico, quanta gente poderia ajudar!” Será que rico tem tempo para correr atrás de pobres que necessitam de tudo?

Essa não é a lógica do Reino de Deus, pois são Francisco, o “Pobrezinho de Assis” fez o contrário, primeiro livrou-se de toda a riqueza da qual era possuidor e depois se doou totalmente aos pobres, fez-se mendigo para socorrer os que tinham necessidades.

Nas campanhas promovidas no âmbito religioso ou mesmo no social , e que são muito bem vindas pelos nossos pobres, geralmente damos aquilo que está nos sobrando, ou que está em desuso por estar velho ou danificado como roupas e calçados, o mesmo ocorrendo com mobílias antigas ou outros objetos que estão entulhando nossa garagem ou o quarto de despejo, e dos quais queremos nos livrar o quanto antes. Claro que é uma ação válida, e que se insere na dimensão da caridade, pois pecado maior comete quando não se dá nem aquilo que sobra.

Mas o evangelho e a primeira leitura nos falam de um gesto muito mais grandioso que é dar o próprio sustento, aquilo que é essencial! Naquele tempo, viuvez era sinônimo de desamparo, pois quando morria o marido, todos os seus bens passavam ao parente mais próximo porque as mulheres não detinham a posse sobre a terra ou qualquer outro bem e passavam a viver da caridade alheia e por isso essas duas viúvas tornam-se uma referência porque deram tudo o que tinham.

A viúva de Sarepta, região castigada por uma terrível seca, dispunha de um restinho de farinha, suficiente apenas para fazer dois pães, última refeição para ela e o filho e depois nada mais lhes restaria a não ser a morte. No evangelho, a viúva que chamou a atenção de Jesus na hora da oferta, colocou duas moedinhas de menor valor monetário, seria a de cinco centavos para nós, que era tudo o que possuía.

Quando o gesto de doar, implica em uma perda, então estou na linha do evangelho. Na verdade essas duas viúvas são um ícone daquilo que Jesus iria realizar, ele também deu tudo o que tinha, sua própria vida, para garantir a salvação dos homens, esvaziou-se de si mesmo, nos dirá a carta aos hebreus, sujeitou-se as nossas dores e fraquezas, assumiu a nossa natureza humana e ainda desceu ao último degrau, se fez servo e submeteu-se a uma morte infame e vergonhosa e enfim, deu tudo a todos.

Portanto, não se trata apenas de dar bens materiais, mas de tudo aquilo que Deus nos deu, tudo o que somos e temos e que deve ser partilhado com os irmãos como por exemplo, nosso tempo que é tão precioso, vivemos alegando falta de tempo quando deixamos de fazer uma boa obra, não fomos visitar um enfermo, não fomos visitar um amigo que está passando dificuldades, não fomos visitar um conhecido que está preso, não fomos em um velório levar uma palavra de consolo aos familiares do falecido, tudo isso deixamos de fazer alegando que não tivemos tempo isso é, só pensamos em nós e nas coisas de nosso interesse.

E se quisermos ainda aprofundar nossa reflexão, basta que pensemos no dízimo que oferecemos á igreja, será que é uma oferta feita com generosidade, dando um valor daquilo que é o meu sustento, ou sempre oferto apenas aquilo que me sobra? “Ah ! Esse mês não sobrou para eu dar o meu dízimo!”. Deus tem de nos dar tudo, nós damos apenas a sobra ou o resto.

Se não formos capazes de gestos como este, na nossa relação com Deus e com o nosso próximo, a nossa conduta está muito parecida com a dos escribas, que na comunidade se faziam de importantes, aparentavam serem muito piedosos, ostentando uma “Vida cristã” da qual ainda estamos muito longe. E com gente assim o juízo será muito mais rigoroso, adverte-nos este evangelho.

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com


05/11/06 – Festa de Todos os Santos
SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS
MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O DÍZIMO
SEDE SANTOS, PORQUE EU, O SENHOR VOSSO DEUS, SOU SANTO

(coloque o cursor sobre o texto em azul para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Irmãos e irmãs! Hoje, a Igreja Militante e Peregrina, que somos nós, une-se à Igreja Padecente; une-se aos santos canonizados e aos santos anônimos da Igreja Triunfante, modelos de vida para nós. Vivamos mais seriamente nossa vocação primeira __ A SANTIDADE __ para também participarmos da Igreja Celeste, o endereço mais importante e definitivo da família de Deus. Na fé e na alegria desta celebração da comunhão dos santos e na certeza de que podemos interceder uns pelos outros. Com fé e alegria, cantemos a Glória do Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 23 - 24): - "É assim a geração dos que procuram o Senhor!!"

SEGUNDA LEITURA (1Jo 3,1-3): - "A filiação divina é um dom de Deus e um chamado à santidade. Preparemo-nos para o encontro face a face com Ele."


“A SANTIDADE AO ALCANCE DE TODOS”

Poucas pessoas querem ser santas no mundo de hoje, e se entrevistássemos a multidão anônima em um grande Shoping Center, ou as pessoas nas portas de nossas Igrejas, formulando a pergunta “Você quer ser santo?” o resultado seria o mesmo: pouca gente se atreveria dar uma resposta positiva, entretanto, se mudássemos a pergunta para “Você quer ser Feliz?”, a maioria absoluta dos entrevistados, tanto no Shoping como na porta da Igreja, irá responder de imediato, que SIM.

Quem é que não quer ser feliz nessa vida? Se há algo que todos buscam, desde a infância, seja rico ou pobre, bom ou mau, crente ou ateu, é essa tal felicidade. A questão primordial é, onde e como buscar a felicidade? As leituras desse Domingo, de Todos os Santos, nos dão uma resposta precisa.

A santidade não é uma decisão do homem e nem uma opção de vida, como muitos imaginam, a liturgia mostra-nos que ela é uma resposta á proposta que Deus nos faz, para sermos felizes, porque este é o seu desejo desde a obra da criação. “Bem-aventurado”, palavra que se repete nove vezes nesse evangelho, quer dizer FELIZ , o evangelho constata que só pode ser feliz quem responder positivamente a Deus, porque se santidade fosse uma decisão do homem, ou uma opção de vida, pode ter a certeza de que ninguém seria santo, pois sendo um sinônimo da Salvação, ela pertence a Deus, como afirma João em sua visão apocalíptica na primeira leitura.

A Veste branca, sinal de pureza, e a palma na mão, sinal de vitória, antes de ser conquista é dom que Deus concede, não a alguns privilegiados, mas a todo homem, pois João vê uma numerosa multidão que ninguém pode contar. A proposta de ser feliz é para todos e, portanto, cada homem terá de dar uma resposta a Deus, que propõe e o chama.

O que ocorre, é que o conceito de santidade anda meio distorcido nos dias de hoje, onde o santo é visto como aquele cara chato, perfecionista, contrário a modernidade, que vive só rezando, é uma pessoa séria ou meio carrancuda, que não mostra os dentes tão facilmente, e um tremendo estraga-prazeres.

Tem gente que confunde santidade com moralismo ou puritanismo. Há outros que acham que ser santo é fazer as coisas sempre certinhas, não infligir nenhuma lei, e ser um modelo de vida para as outras pessoas. Quantas idéias malucas a respeito da santidade! Não é atoa que ninguém se habilita. Mas acho que o pior conceito sobre a santidade, é o do masoquista, aquela pessoa que nunca tem boca pra nada, sofre injustiças, desigualdades ou até agressão física, e nunca reclama. E quando questionado sobre a sua passividade, diz com a voz quase sumida “Ah! Deus quer assim, a gente tem que sofrer nessa vida para ser feliz na outra”.

Um tipo assim tem que levar uma boa “sacudida” de vem em quando, porque não descobriu que ser santo, é ser Feliz e essa felicidade, que Deus quer e o homem deseja, é possível já nessa vida.

Mas a proposta que Deus nos faz, entra em confronto com a proposta de Felicidade do mundo, que é muito mais cômoda e imediatista, e tão ilusória que nos dá a impressão de que é para sempre.

Contrariando a proposta de Deus, a proposta de felicidade do mundo, se fundamenta no TER e no PODER, que elimina qualquer aflição, que dá o domínio e a posse sobre a terra e todos os bens, e ao contradizer essa primeira bem-aventurança, eliminam-se as demais, tornando o homem autônomo e independente em relação a Deus e aos irmãos, pois ao absolutizar o dinheiro, torna-se um idólatra porque faz dele o seu deus!

Jesus é aquele que respondeu positivamente, corretamente, perfeitamente e santamente a proposta de Deus-Pai, por isso tem autoridade Divina para sentar-se no alto da montanha e mostrar o seu programa de vida, que deve ser também o nosso, como único e verdadeiro caminho para a santidade.

Pobre em espírito, aflito que encontra consolação, manso que tem a posse da terra (Reino) misericordioso que alcança misericórdia, puro de coração que já tem a visão beatífica, promotor da paz, perseguido por causa da justiça, injuriado e rejeitado, tudo isso encontramos em Jesus–Homem, que nos tornou livres e nos fez filhos e filhas de Deus, como ensina a segunda leitura.

Estejamos, pois bem atentos ao jeito de ser Santo de Jesus, pois pode parecer um remédio meio amargo, um caminho cheio de pedras e tribulações, uma passagem estreita, valores antagônicos aos que o mundo nos propõe. Mas que ninguém se deixe enganar, pois essa é a única e verdadeira felicidade! Quanto mais recuperamos a nossa imagem e semelhança com o Pai, mais seremos felizes, e santos...

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com


29/10/06 – 30º Domingo do Tempo Comum
ENCERRAMENTO DO MÊS MISSIONÁRIO
DIA NACIONAL DA JUVENTUDE
VER JESUS E SEGUI-LO

(coloque o cursor sobre o texto em azul para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Irmãos e irmãs! Evangelizar é ajudar as pessoas a verem a vida com os olhos da fé. Nesta celebração, que Jesus nos abra os olhos para a urgência dessa missão, porque há milhões de irmãos à beira do caminho e que ainda desconhecem Aquele que é o Caminho. Neste “DIA NACIONAL DA JUVENTUDE”, lembramos todos os jovens, que sonham com dias melhores, desejam clarear sua visão e caminhar rumo à verdadeira vida. Com fé e alegria, cantemos a Glória do Senhor!

SALMO RESPONSORIAL (Sl 125 - 126): - "Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!"

SEGUNDA LEITURA (Hb 5,1-6): - "O sacerdote é chamado por Deus, do meio do povo para instruir, conduzir e santificar o povo de Deus."


“A FÉ QUE CURA”

Nos centros urbanos e nas grandes metrópoles, o fenômeno religioso intensificou-se nos últimos trinta anos e têm atraído grandes multidões que lotam os templos, atrás de soluções milagrosas para todo tipo de males que as afligem, e que Deus tem preparado, para os que crêem. Sendo este o quadro que se apresenta, é preciso muita prudência para se falar de “cura” , porque há sempre o risco de esvaziá-la do seu sentido mais profundo, quando a reduzimos á libertação dos males físicos ou psíquicos que atormentam o homem.

Se a entendermos dessa maneira, e é exatamente assim, que muitos a entendem, a Salvação já perde de início a sua universalidade, porque Jesus não curou todos os doentes e deficientes do seu tempo, como hoje também, há muitas pessoas piedosas da comunidade, inclusive religiosos consagrados, que adoecem e morrem, vítimas de enfermidades gravíssimas.

Há ainda uma outra questão bem delicada; como é que ficam aquelas pessoas santas e piedosas, que de maneira fervorosa rezam incessantemente ao Senhor, por um ente querido que está enfermo, e que acabam não tendo suas preces atendidas?

Será que Deus só atende alguns “iluminados” que têm intimidade com ele? Será que o bem que Deus quer fazer as pessoas está monopolizado nas mãos de alguns? São questões muito sérias que surgem de uma fé distorcida, que vê a Deus apenas como um super-herói, que sempre aparece quando precisamos, de algum prodígio para resolver uma situação complicada, principalmente uma enfermidade de maior gravidade.

Toda doença é um desequilíbrio orgânico, motivado por alguma desordem que o próprio homem provocou, ou alguma anomalia genética. No tempo de Jesus a doença era vista como conseqüência do pecado.

O sistema religioso da época, deturpado por tantas leis e ritos de purificação, acabou apagando do coração e da mente do povo, aquela imagem do Deus verdadeiro, um Ser Santo e perfeito em si mesmo, que movido pelo amor e misericórdia, vem de encontro a todos os homens para conduzi-los à salvação.

O agir de Deus nesse sentido vai na contra mão da história, dando preferência aquela categoria de pessoas excluídas pela religião oficial. Assim é que, o resto de Israel, que sobrou do exílio, cegos, aleijados, mulheres grávidas e parturientes, todos considerados impuros, são tirados por Deus de uma situação de escravidão e conduzidos de volta para Israel, que significava a liberdade e o resgate da dignidade perdida.

A cura do cego Bartimeu está nesse contexto, mas traz uma novidade, a salvação requer uma aceitação e um acolhimento de nossa parte. O mendigo cego à beira do caminho é a história de cada homem, que por causa do pecado perdeu toda sua dignidade.

Ao ouvir falar que Jesus estava passando, embora não o visse, começou imediatamente a gritar “Jesus filho de Davi, tende piedade de mim!”.  O evangelista destaca duas reações diferentes, um grupo de pessoas ou alguém, manda que ele cale a boca pois está atrapalhando a ordem estabelecida.

Clamar pelo Cristo é clamar por justiça, é clamar pela Verdade! Bartimeu grita como hoje muitas vozes gritam e clamam, porque querem de volta a dignidade perdida.

Se prestarmos atenção, há muitas categorias de pessoas que a sociedade coloca à margem, como uma escória, como um lixo que se deve esconder em baixo do tapete, são pessoas que não se enquadram em nenhum padrão religioso ou ideológico e devem portanto ser banidas, para que não atrapalhem a ordem estabelecida. É doloroso constatar que em nossas comunidades podemos encontrar pessoas assim. Não se deve nunca abafar o grito de quem sofre, de quem está sozinho, de quem perdeu toda a dignidade.

Note-se a louvável persistência do cego, que não se deixa intimidar pelas vozes dos poderosos que querem abafar o seu grito e o seu clamor, e prossegue em sua súplica, quando daí entra em cena um segundo grupo que aqui representa a comunidade, a Igreja de Cristo presente no mundo, e que tem exatamente como missão, ouvir e compadecer-se dos pobres e encorajá-los a levantar-se do seu desânimo para se tornar também discípulo.

Como era de se esperar, Jesus o acolheu, compadeceu-se dele e lhe restituiu a visão, mas é de fundamental importância, percebermos nesse evangelho, o papel que nos cabe como Igreja, o anúncio do evangelho que liberta, para dizer aos que estão caídos: “Coragem, Jesus te chama!”. O verdadeiro anúncio arranca a pessoa do marasmo da indiferença, porque deixando de lado o manto, que representa o homem velho, ela é revestida do homem novo que é Jesus, e cheia do Espírito Santo “pula” para uma Vida Nova, que lhe é concedida na graça de Deus, pois quem caminhava nas trevas agora irá andar na Luz da verdade que é Jesus!

Diácono José da Cruz
jotacruz3051@gmail.com



PÁGINA DESTINADA A PUBLICAÇÃO DE SERMÕES PROFERIDOS EM MISSAS



QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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