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GOTAS DE REFLEXÃO - EVANGELHO DOMINICAL

Colaboração do Diácono José da Cruz

Índice desta página:
. Evangelho de 15/06/2008 - 11º Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 08/06/2008 - 10º Domingo do Tempo Comum
. Evangelho de 01/06/2008 - 9º Domingo do Tempo Comum

ATENÇÃO:

Acostume-se a ler a Bíblia! Pegue-a agora para ver os trechos citados.
Se você não sabe interpretar os livros, capítulos e versículos, acesse a página
"A BÍBLIA COMENTADA" no menu ao lado.

Aqui nesta página, você pode ver as Leituras da Liturgia dos Domingos,
colocando o cursor sobre os textos em azul.
A Liturgia Diária está na página EVANGELHO DO DIA no menu ao lado.
BOA LEITURA! FIQUE COM DEUS!



15.06.2008
DÉCIMO PRIMEIRO DOMINGO DO TEMPO COMUM

__ “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos!” __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! A Palavra é clara neste domingo: somos um “povo de sacerdotes”. No antigo Testamento, todas as tribos pertencem a Deus, mas só os sacerdotes dele se aproximam. Assim, em nossos dias, toda a humanidade é do Senhor Deus, mas só o povo eleito pode encontrá-lo na Liturgia e na Palavra, estar diante dele como representante de toda a humanidade e ser “sinal” da vontade divina para os povos. Ser consagrado ao Senhor não nos isola, nem privilegia, mas nos faz um sinal da humanidade diante do Senhor, e testemunho do Senhor diante das nações. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL Sl 100 (99): - "Nós somos o povo e o rebanho do Senhor!"

SEGUNDA LEITURA (Rm 5,6-11): - "Nós nos gloriamos em Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo!"

EVANGELHO (Mt 9,36-10,8): - "A Messe é grande, mas os trabalhadores são poucos!"



Jesus tem pena do povo

Os evangelistas insistem em registrar o freqüente contato de Jesus com as multidões ao longo de seu ministério. Diante das multidões de excluídos e empobrecidos, Jesus enche-se de compaixão. É árdua a tarefa de resgatar a dignidade e a vida destes que acorrem abatidos, cansados e tomados por doenças e enfermidades decorrentes de suas precárias condições de vida, fruto de sua exclusão. Estão como ovelhas sem pastor. São como uma messe que aguarda a colheita. É a messe dos carentes que aguardam o usufruto da colheita dos bens deste mundo. É preciso orar ao Senhor para que envie mais trabalhadores para esta tarefa.

A comparação das multidões cansadas e abatidas como ovelhas sem pastor é uma imagem tradicional do Primeiro Testamento. As autoridades, civis ou religiosas são comparadas, principalmente pelos profetas, com os pastores. É freqüente a denúncia de que estas autoridades não só abandonam o povo, mas, ainda mais, o exploram e extorquem.

A menção da oração ao Senhor da colheita para que envie mais trabalhadores reflete a preocupação diante das necessidades pastorais. É característica de uma campanha vocacional. Em continuidade à oração de apelo missionário, Mateus narra o chamado do doze discípulos, denominados "apóstolos". Em conclusão, temos o envio missionário.

A restrição da ação missionária "às ovelhas perdidas da casa de Israel", com a exclusão dos territórios dos pagãos e das cidades dos samaritanos, é uma característica da limitação da missão nas comunidades de Mateus, originárias do judaísmo.

A plenitude do ministério de Jesus foi na Galiléia, região fortemente gentílica, e nos territórios gentílicos vizinhos. A eleição restrita a uma raça dentre todos os povos (primeira leitura), com Jesus é substituída pela reconciliação com toda a humanidade (segunda leitura), sendo a todos oferecida a vida eterna.


08.06.2008
DÉCIMO DOMINGO DO TEMPO COMUM

__ “Quero misericórdia e não sacrifício!” __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! Diante daqueles que se consideravam “justos” e pensavam que a salvação já estava garantida, vemos o Senhor Jesus, nos Evangelhos, lembrar que ninguém é auto-suficiente. A linguagem de Jesus é a misericórdia. Oferece justamente aquilo que não se espera receber, ou seja, o perdão, quando se está triste pela ofensa cometida. Quantas vezes temos ciúmes porque alguém deseja abandonar o pecado, buscando a salvação em Jesus, na sua Igreja. Nessas situações, estamos parecidos com o irmão do filho pródigo ao questionar o pai pelo perdão oferecido ao irmão que errou. A religião não pode ser resumida à justiça humana, onde se retribui o bem e o mal que se recebe. Somos filhos da misericórdia, esta é a nossa justiça. Que a apresentação de nosso dízimo nesta Eucaristia não seja simplesmente a formalidade, mas a sinceridade e reconhecimento diante de tudo o que o Senhor nos oferece. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL Sl 50(49): - "A todo homem que procede retamente eu mostrarei a salvação que vem de Deus!"

SEGUNDA LEITURA (Rm 4,18-25): - "Cremos naquele que ressuscitou dos mortos: Jesus, nosso Senhor!"

EVANGELHO (Mt 9,9-13): - "Quero misericórdia e não sacrifício!"



SEGUE-ME

Esta narrativa é encontrada nos três evangelhos sinóticos: Marcos, Mateus e Lucas. Em Marcos e Lucas, o homem sentado na coletoria de impostos (publicano), chamava-se Levi. Contudo, no evangelho de Mateus, este homem se chama Mateus. A tradição identificou, então, Levi com Mateus, que seria o próprio autor deste evangelho. Porém, diante das inúmeras recorrências e citações relativas ao Primeiro Testamento que encontramos neste evangelho, pode-se perceber que o seu autor é um "escriba que se tornou discípulo do Reino dos Céus..." (cf. Mt 13,52), e não um publicano.

Tendo já chamado os quatro primeiros discípulos, que eram humildes pescadores, Jesus se dirige, agora, ao publicano Mateus (Levi). Os publicanos eram os coletores de impostos que trabalhavam para administradores romanos, que na Galiléia estavam sob a autoridade de Herodes. Nesta condição chegavam a alcançar uma posição econômica favorecida. Porém eram excluídos da sociedade religiosa judaica.

Os fariseus fazem pressão sobre os discípulos de Jesus, procurando desacreditá-lo devido ao fato de comer com publicanos e pecadores. O judaísmo repudiava qualquer convívio com os excluídos, particularmente a refeição comum. Estes excluídos, considerados "pecadores" conforme os critérios de pureza da Lei, eram principalmente os pobres e doentes, que não tinham condições de observar detalhadamente as centenas de prescrições desta Lei. Assim humilhados, eles se submetiam à autoridade da casta religiosa que se considerava "purificada"e "justa".

Jesus interfere com uma citação do profeta Oséias. Indo à raiz dos problemas, este profeta denuncia a existência da realeza em Israel, "Efraim e Judá", particularmente a realeza davídica, opressora e excludente, associada à Lei e ao Templo de Jerusalém com seus sacrifícios. "Misericórdia eu quero, não sacrifícios..." (primeira leitura).

A opção pelos excluídos e empobrecidos significa uma denúncia da injustiça que reina na sociedade e a busca da construção de uma sociedade justa e fraterna. Este é o compromisso fundamental de nossa fé, a qual é exaltada por Paulo em sua carta aos romanos a partir da fé de Abraão (cf. primeira leitura).


01.06.2008
NONO DOMINGO DO TEMPO COMUM

__ “O homem prudente constroe sua casa sobre a rocha!” __

(coloque o cursor sobre os textos em azul abaixo para ler o trecho da Bíblia)

Comentário: Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs! A nossa fé não pode ser reduzida ao “dizer”, pois a oração não pode estar separada da vida, mas também ela não é apenas “fazer”. Lembramos isso de modo especial em nossos dias, quando tudo na sociedade nos leva a medir os valores, os acontecimentos e as pessoas pelo critério da eficiência, do sucesso, do lucro, da promoção na carreira profissional, ou seja, com base em um fazer que não é o conselho evangélico. O agir do Evangelho não significa cruzar os braços e deixar a vida acontecer, mas é um convite a agir com os critérios de Jesus Cristo. Por mais que o fim possa fazer-nos bem, se o meio de atingi-lo é contrário à Palavra do Senhor, devemos mudar de caminho. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!

SALMO RESPONSORIAL Sl 31(30): - "Senhor, eu ponho em vós a confiança; sede uma rocha protetora para mim!"

SEGUNDA LEITURA (Rm 3, 21-25a.28): - "Deus destinou Jesus Cristo a ser, por seu próprio sangue, instrumento de expiação mediante a realidade da fé!"

EVANGELHO (Mt 7,21-27): - "Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos Céus, mas o que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus!"


O VÍDEO ABAIXO FOI GENTILMENTE CEDIDO PELA REDE CANÇÃO NOVA


A PERIGOSA FÉ DAS APARÊNCIAS

Nada mais frustrante nesta vida do que quando uma pessoa nos decepciona, porque aparentava ser uma coisa e era outra. Isso é algo que pode ocorrer na vida conjugal-familiar, no âmbito profissional, comércio, negócios, no mundo da política, esportes e nas artes em geral, as pessoas vendem uma imagem que nos cativa e depois um dia se revelam realmente quem são. Pais que se desencantam com os filhos, maridos que se frustram com as esposas, esposas com os maridos, amizades sinceras que de repente se rompem, sociedades sólidas que acabam de maneira inesperada, sonhos que se desmoronam, belos projetos que se acabam da noite para o dia, ideais nobres que se banalizam, crentes que perdem a fé, cristãos que abandonam suas igrejas, amores que se vão. Enfim, do ser humano pode se esperar tudo, pois o homem nem sempre é aquilo que aparenta ser.

Jesus neste evangelho de São Mateus ensina que a nossa relação com Deus não pode ser apenas de aparência, mas tem que estar bem enraizada em nossas entranhas, como dizia Moisés ao seu povo, que a lei de Deus deverá ser escrita no coração, no mais profundo do ser humano.

A primeira interpretação desse evangelho nos leva a pensar que Jesus está falando da necessidade de termos uma fé bem consistente, para que possamos “agüentar firme” os trancos da vida, os problemas, os maus momentos, as tribulações, as crises e tudo mais que possa nos desestabilizar, mas será que a nossa fé é apenas isso: um amortecedor para diminuir o impacto das revezes dessa vida? Será que crer, significa apenas ter em nós uma força misteriosa que neutraliza a natureza humana dos impactos inesperados desta vida? Parece que não!

O catecismo da Igreja define o ato de crer, como uma resposta do homem a Deus que o convida à uma comunhão de vida, “pela Fé” o homem submete completamente sua inteligência e sua vontade a Deus. Com todo o seu ser, o homem dá seu assentimento ao Deus Revelador. A Sagrada Escritura denomina “obediência da Fé” esta resposta do homem ao Deus que se revela, que não pode se resumir a uma bela expressão verbal, ou em uma aparência religiosa, para convencer o próximo de que se pertence a Cristo e tudo se faz em nome dele, mas sim em ouvir a palavra de Deus e colocá-lo em prática.

Há muitos que se iludem, achando que para ter fé, basta ouvir a Palavra de Deus de vez em quando, em meio a tantos compromissos quando na verdade, é fazer tudo a partir da palavra. Nas Bodas de Cana, Maria disse aos que serviam “Fazei tudo o que ele disser”. Portanto, é “Tudo” e não um ou outro texto mais tocante para nós. Vida e Palavra têm de estar sempre juntas, pois a palavra de Deus em nossa vida não pode ser apenas uma decoração na parede, mas sim o alicerce, a rocha de sustentação.

Por isso não basta dizer “Senhor...Senhor!” para se entrar no reino de Deus, mas colocar toda nossa vida nas mãos do nosso Senhor, cuja vontade tem que ser para nós soberana, como foi a vontade do Pai na vida de Jesus. Senhor significa “Nosso Dono”, no sentido estrito de submissão.

Haverá um dia em que toda humanidade estará diante de Deus, quando o seu reino tornar-se visível e todo o mistério de Deus e do homem for então revelado. Esse dia será desolador para quem edificou sua vida sobre a mentira, pois não irá resistir ao impacto da Verdade de Deus, e a casa irá cair... convicções, princípios e ideologias humanas, que não estiverem em sintonia com o projeto de Deus, irão sucumbir para sempre, e todos os que alimentaram o mal oculto em seu coração, irão se sentir envergonhados e desmascarados. “Não vos conheço, afastai-vos de mim”!

Mas os que construíram sua vida e sua razão de ser em Jesus Cristo, caminho, verdade e vida, cujos atos coerentes revelaram o ser cristão em todos os momentos e ocasiões, estes ao contrário, se alegrarão com a Verdade, pois serão confirmados na regeneração, com a ressurreição prometida e preparada para os justos desde toda eternidade.

Perguntemo-nos então, se a nossa casa, isso é, a nossa vida em todas as suas dimensões, mesmo aquelas mais ocultas e inacessíveis para os homens, está solidamente construída sobre a rocha firme que é Jesus Cristo, ou se a nossa casa, apesar de aparentar tão bela, foi construída sobre a areia. Nesse caso, ainda dá tempo de demolir e fazer outra fundação, com uma conversão sincera e profunda, e assim, iremos não só resistir à Verdade de Deus, como também s experimentaremos uma incontida alegria diante dela, quando chegar o grande dia.

José da Cruz - Diácono permanente da
Paróquia Nossa Senhora Consolata- Votorantim
jotacruz3051@gmail.com




QUE DEUS ABENÇOE A TODOS NÓS!

Oh! meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno,
levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente
as que mais precisarem!

Graças e louvores se dê a todo momento:
ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento!

Mensagem:
"O Senhor é meu pastor, nada me faltará!"
"O bem mais precioso que temos é o dia de hoje!    Este é o dia que nos fez o Senhor Deus!  Regozijemo-nos e alegremo-nos nele!".

( Salmos )

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